David Ulrich, o principal autor de RH, pesquisa as competências necessárias à profissão desde 1987 quando listou as três que
pareciam mais significativas: Conhecimento do negócio, Entregas de RH e Mudança. De lá para cá, foi evoluindo de
acordo com as novas realidades, em seis edições.
Agora, publicou o relatório – HR Competency Model –RBL Group, identificando nove características do perfil de um
profissional:
1. Dono de postura estratégica;
2. Ativista da credibilidade;
3. Navegador de paradoxos;
4. Defensor da cultura e de mudanças;
5. Curador do capital humano;
6. Intérprete de dados;
7. Gestor de recompensas;
8. Integrador da tecnologia e;
9. Gestor de compliance.
Várias são evoluções e integrações de competências já registradas no passado, como postura estratégica, cultura, mudança,
credibilidade e tecnologia, todas com enfoques atualizados. Cinco são novas, capitaneadas por Navegador de Paradoxos,
que assume uma espécie da core do modelo.
O momento parece pedir ações ligadas ao capital humano, analytics, recompensas e compliance, completando assim a
integração de competências genericamente classificadas como soft e hard em RH.
É o que o mundo organizacional está pedindo. O Brasil esteve presente no estudo, com um bom número de
respondentes. Não por acaso, a única competência em que ficamos acima da média mundial foi a de Navegador de Paradoxos.
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